sexta-feira, novembro 10, 2006

Infelizmente nem toda a gente concorda...

... mas eu concordo a 100%.

"A felicidade é o subproduto do esforço de fazer o próximo feliz."
Greta Palmer

Um dia, a escritora Greta Palmer escreveu isto. Hoje, eu subscrevo-a completamente.

11 comentários:

Aninhas disse...

Ó Pedro... percebo onde queres chegar, mas será que vais conseguir, SER FELIZ, apenas por tentar fazer os outros felizes?
É muito altruísta da tua parte...
Não estou a ver que resulte, mas isso sou eu que sou do contra...
Não te faças à vida, não...

Pedro Fonseca disse...

Pode não ser exclusivamente isso, mas que sem isso a vida para mim não tem muito sentido, lá isso não tem.

Irritadinha disse...

Plenamente de acordo, infelizmente na nossa sociedade é algo utópico, enfim...

Aninhas disse...

Continuo na minha... Para concordar a 100% é preciso estar apaixonado/a.
Mas acho que a ideia era mesmo fazer felizes os outros, aqueles que desconhecemos e pior... aqueles que desgostamos e que não nos apetece nada fazer felizes.

Anónimo disse...

Eu acrescentaria um pouco de gratidão.
No meu caso, essa felicidade dura só o tempo que levo a encarar a ingratidão de quem fiz feliz...

João Titta Maurício disse...

Fico contente com essa proximidade ao Cristianismo... ainda há esperança!

Cumprimentos,

Post scriptum: Desculpe a provocação... mas não consegui resistir!

Pedro Fonseca disse...

Proximidade ao cristianismo? Não me parece...

O facto de ser, estar ou pensar de determinada forma, não significa que esteja mais ou menos próximo de uma religião.
Agora, se a religião assenta em alguns principios que eu defendo... tanto melhor. Significa que as religiões afinal talvez não tenham só coisas más...

João Titta Maurício disse...

O facto de desconhecer (se não não diria que esta frase não é claramente de inspiração cristã - ninguém antes havia dito coisa parecida e os que o disseram depois já estavam imbuídos da Mensagem e são todos ocidentais) não significa menos verdade.

Finalmente, desculpe, mas a seu pretensiososmo deveria ter limites, não acha. Quando ousa dizer que «se a religião assenta em alguns principios que eu defendo... tanto melhor...» tem consciência da barbaridade da afirmação que fez? A religião é que assenta em princípios que você defende?!? Não é você que é um produto da comunidade e dos princípios em que esta vive e que lhe prporcionou beber e aprender... acredita mesmo que é ao contrário?

Já agora, que coisas más vê na religião (para facilitar, até lhe forneço o alvo: a Católica, Apostólica, Romana)?

Pedro Fonseca disse...

"Já agora, que coisas más vê na religião (para facilitar, até lhe forneço o alvo: a Católica, Apostólica, Romana)? "

De uma forma muito simples, a simples crença em algo de poderoso e superior a nós, com "vida" própria.

João Titta Maurício disse...

Em que medida é que a crença em Deus é má? Por ser superior a nós?!? Por ter vida própria?
Se é por ser superior a nós, considera ser preferível acreditar no quê? Que há homens superiores a outros homens? Que toda a realidade envolvente é fruto de acasos sucessivos?
Quanto a ter vida própria, não acredita que (numa perspectiva não cristã e nem sequer religiosa) a Natureza obedece a leis que lhe são externas e que, portanto,... tem "vida" própria? Ou acha que as Leis da Natureza são expressão da "vontade" da Natureza ou serão meras ocorrências aleatórias? Ou como Einstein, reconhecendo os limites do conhecimento humano, optaria por dizer que "Deus não joga aos dados"!

Pedro Fonseca disse...

Ao acreditar em Deus estamos a criar automaticamente uma limitação na nossa capacidade de raciocinio, pois servimo-nos Dele para simplificar certas coisas que para nos seriam dificeis, ou mesmo impossiveis, de explicar de outra forma.