segunda-feira, março 15, 2010

Fazer a diferença

Sempre achei que apenas uma pessoa pode fazer a diferença e actuar positivamente num grupo de trabalho.
Sempre achei que eu podia ser uma dessas pessoas.
No entanto, recentemente descobri o porquê de até há 5 meses atrás eu ter sido sempre capaz de ser essa pessoa e, por outro lado, nos últimos 5 meses não ter conseguido.
Até aqui o mérito não tem sido só meu.
Até aqui tinha tido sempre o apoio “no terreno” de pelo menos uma pessoa que gostava de mim e me apoiava.
Um colega, um amigo, um familiar.
Apenas pelo facto de eu saber que essa pessoa estava lá se eu precisasse dela, era essa pessoa (sem ter que fazer nada de especial) que me dava a força necessária para eu poder influenciar positivamente as outras pessoas.
Quando me vejo inserido num meio em que não tenho ninguém, vejo que afinal eu não sou assim tão forte como pensava que era.
E sem força, não se consegue nada.
Faltou-me um Miguel ou uma Liliana ou um Pedro ou um Filipe ou, e especialmente neste caso, um Hugo.

Cada um é como é e todos os dias nós vamos descobrindo melhor o que nós próprios somos.

2 comentários:

Espinha disse...

Dizer Filipe é um bom truque pois arrisco-me a dizer que 25% da população masculina portuguesa tem Filipe no seu nome e nesse caso compreendo o teu sentimento, foste abandonado por um quarto do país! Juntar Pedro já sobe aí para uns 70% :p Mas a ausência temporária dos amigos também dão, por outro lado, um alento especial. É sempre bom regressar e ver que alguém sentiu a nossa falta e que continuou a fazer um excelente trabalho ao nível (ou melhor ainda)do que quando estávamos presentes ;) Força...

Gisela disse...

Lol, mt boa prespectiva Filipe, digo Espinha.
Beijinhos